sábado, 11 de septiembre de 2010
(in)esperado.
Ficou difícil desgrudar dos lábios esse sorriso bobo, evitar o olhar perdido e o abraço quente, confortável. O corpo agora parece peça de quebra-cabeça, que se encaixa de maneira perfeita, o beijo deixou de ser apenas beijo, as diferenças somem quando se olha para o céu e o espaço ganha um fim. A grama, a colina, o vento, tudo que é bonito vem dali, vem do mundo que não existe, vem da nave espacial que pode ser um quarto ou uma construção. Como criança que faz o errado na pura inocência, comendo maçãs apenas porque na árvore não havia placa avisando que era proibido, eu vou entre barbas, cílios e bancos, surpresa e sem pranto.
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1 comentario:
Conheço uma adaptação bem fiel pra vidal real disso tudo!! hehehehe
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